Young Sheldon 1x16 – Killer Asteroids, Oklahoma and a Frizzy Hair Machine
“Nothing
can happen to you out on that stage, because we're a team. We are your net”
Todos nós
sabemos o quanto Sheldon tem dificuldade para lidar com decepções. Então, quando um dos seus eventos de escola favoritos é arruinado (ele perde a Feira
de Ciências – “You've got to be kidding
me! You people are crazy! You're celebrating mediocrity! Mediocrity! Mediocrity!”),
nós conhecemos uma nova faceta do Sheldon que, eu vou dizer, é apaixonante. Ele se torna um garoto
rebelde, que desafia os professores na sala de aula e que decide abandonar a
ciência e acaba em busca de algo novo.
Assim, temos algumas cenas extremamente fofas, alguns dos melhores momentos de
Missy (“Not an apology. Spank him, dad”),
e o Sheldon (e o Iain Armitage, fofíssimo) demonstrando que tem muito mais
talento do que o que acreditávamos previamente… é uma pena, de verdade, que o
Sheldon não tenha subido ao palco no final!
As atitudes
de revolta do Sheldon começam quando ele chega em casa da Feira de Ciências,
bravo com a sua “menção honrosa”, xingando com “palavrões” como “Fiddle-faddle!” e “Poodle poop!” (ao que Meemaw comenta: “Okay. Somebody's got to teach this kid to swear, it's embarrassing”),
e depois ele se revolta na escola, e as cenas são HILÁRIAS. Ele respondendo ao
professor com “Who cares?”,
sentadinho com as pernas em cima da mesa e as mãos atrás da cabeça, ou então o
que deve ter sido o melhor momento de Sheldon até aqui: quando ele tranca o
diretor e a secretária na diretoria, toma conta do rádio da escola, e começa a
falar sobre “asteroides que podem cair na Terra”, o que era o seu projeto para
a Feira de Ciências. “This is Sheldon Lee Cooper signing off. Live
long and prosper”. Depois disso, tudo, ele
decide abandonar a ciência.
Preocupados
com essa “decisão”, os pais de Sheldon o levam até o psicólogo, e ele sai de lá
com uma decisão: “I plan to pursue the
arts. I’ve decided to become an actor”. Aqui, enquanto a família se adapta
a essa nova ideia, temos um dos melhores momentos entre Missy e Meemaw, falando
sobre as atuações de Meemaw lá nos seus 20 anos, e os comentários sobre o povo do teatro. A cena é coroado com “You people don’t appreciate my sense of humor”, de Missy, e um “Y’all don’t understand my sense of humor,
either”, de Meemaw. E para aperfeiçoar sua arte de interpretação,
Sheldon se dedica a livros e filmes, e eu adorei
a maneira como ele ficou incomodado com “Cantando
na Chuva”, se perguntando de onde vinha a música e como todos sabiam todos os mesmos passos.
Então, antes da grande audição, ele
consegue “ser um ator”.
“I did it. I’m an actor!”
Sua audição é
com um monólogo de “King Lear”, e naturalmente ele vira uma SENSAÇÃO no grupo
de teatro, e com razão: ele consegue
fazer de tudo. Ele canta “Don’t cry
for me, Argentina”, ele dança sapateado, e vira uma estrela absolutamente
fofa, até que seja escalado como o protagonista da peça da escola: “Annie”. Aqui, eu fiquei um pouquinho triste
com o episódio. Sheldon estava tão feliz e tão determinado a interpretar o
papel, e o seu pai estava sendo totalmente preconceituoso
em relação a isso, dizendo que “as pessoas iam rir dele”. A atitude de Sheldon,
sempre mais madura e inteligente que dos adultos, mostra uma belíssima ausência de preconceito que muito me
encantou, mas não foi o suficiente. Eventualmente, por causa de “medo de palco”
(ou um ataque de pânico), Sheldon
acabou não tendo coragem de subir ao palco, infelizmente.
Teria adorado vê-lo como “Annie”.
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